De maneira costumeira cheguei ao supermercado, tentando comprar algumas necessidades triviais Os homens tentam ser os mais metódicos nas compras, procurando estabelecer um percurso lógico e rápido, sem perder muito tempo em contemplar as tentações das prateleiras. Seguindo esse princípio, peguei o primeiro carrinho disponível, que de cara já se mostrou ser daqueles enroscados. Era um dos carrinhos teimosos, que insistem em ir para o lado contrário ao que desejamos, mas como eu também sou teimoso, resolvi continuar medindo forças com o carrinho.
No início foi fácil, e mesmo de modo desajeitado lá ia eu, tentando seguir o caminho, um pouco de lado, um pouco arrastando o carrinho, mas ia.
À medida que eu ia colocando coisas, o peso ia aumentando, e a dirigibilidade se tornando crítica. Eu já suava um pouco, mas tinha que vencer o maldito carrinho. Quando cruzava com outros, o esforço em não bater era um trabalho hercúleo, mas lá ia eu, escravo da teimosia humana e da falsa noção de que somos donos da supremacia sobre todas as coisas. Não somos!
Já um pouco cansado, pensei no fato de não ter trocado de carrinho logo no início, e aí veio o pensamento no estilo parábola, que normalmente o Espírito Santo utiliza... Quantos na vida estão empurrando o carrinho errado, e não vão recorrer a Deus para que troque aquele carrinho que insiste em levar para os desvios? Quantos de nós nos achamos auto-suficientes e capacitados para carregar o carrinho do inimigo sem termos transtornos?
Era muito fácil e simples, e as coisas mais simples muitas vezes são difíceis de serem vistas. Bastava ter trocado de carrinho, mas por teimosia ou orgulho, não busquei trocar. Ali estava mais uma parábola!
Na vida, muitas vezes não temos o cuidado de escolher o carrinho certo, fornecido gratuitamente por Deus, com as garantias dadas por Ele de que faremos um caminho suave, seguro e fácil, e aí ficamos como escravos, empurrando nossos pecados pelos corredores. Uma rodinha presa, pecados fazendo peso, teimosia, sedução pelas prateleiras, e lá se vai a nossa consciência distraída pelos caminhos tortuosos.
Troque seu carrinho, pois ainda é tempo, e Deus te aguarda sempre com um carrinho novo!
À medida que eu ia colocando coisas, o peso ia aumentando, e a dirigibilidade se tornando crítica. Eu já suava um pouco, mas tinha que vencer o maldito carrinho. Quando cruzava com outros, o esforço em não bater era um trabalho hercúleo, mas lá ia eu, escravo da teimosia humana e da falsa noção de que somos donos da supremacia sobre todas as coisas. Não somos!
Já um pouco cansado, pensei no fato de não ter trocado de carrinho logo no início, e aí veio o pensamento no estilo parábola, que normalmente o Espírito Santo utiliza... Quantos na vida estão empurrando o carrinho errado, e não vão recorrer a Deus para que troque aquele carrinho que insiste em levar para os desvios? Quantos de nós nos achamos auto-suficientes e capacitados para carregar o carrinho do inimigo sem termos transtornos?
Era muito fácil e simples, e as coisas mais simples muitas vezes são difíceis de serem vistas. Bastava ter trocado de carrinho, mas por teimosia ou orgulho, não busquei trocar. Ali estava mais uma parábola!
Na vida, muitas vezes não temos o cuidado de escolher o carrinho certo, fornecido gratuitamente por Deus, com as garantias dadas por Ele de que faremos um caminho suave, seguro e fácil, e aí ficamos como escravos, empurrando nossos pecados pelos corredores. Uma rodinha presa, pecados fazendo peso, teimosia, sedução pelas prateleiras, e lá se vai a nossa consciência distraída pelos caminhos tortuosos.
Troque seu carrinho, pois ainda é tempo, e Deus te aguarda sempre com um carrinho novo!
SOU CATOLICO, GOSTEI MUITO, DEUS E FIEL, ELE QUER O MELHOR PARA CADA UM DE NÓS, NÓS É QUE DESVIAMOS PARA OS CAMINHOS MAIS FACIL, MAIS RETO, MAS NEM SEMPRE É O CAMINHO DE DEUS, OS CAMINHOS DE DEUS EXIGE RENUNCIA, MUDANÇA DE VIDA E É ESTREITO, E MUITAS VEZES DEMORA MAIS, MAS TENHA CERTEZA QUE É O CAMINHO QUE NOS LEVA A ALEGRIA A PAZ A FELICIDADE E A REALIZAÇAO COMPLETA EM JESUS CRISTO ATRVÉS DA SUA SANTA PALAVRA.
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